por Jussara Barros
Na tarde do último dia 8, na Praça Visconde de Sinimbú, foi realizada a Calourada 2010 da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), festa anual, na qual é divulgado o listão dos aprovados no vestibular da única universidade federal do estado. Os “feras” universitários foram recepcionados pelos “veteranos” com muita diversão e companheirismo, com direito a mela-mela e apresentações culturais alagoanas, que animaram os ansiosos pelo resultado.
Apesar de o Diretório Central dos Estudantes (D.C.E.) da Ufal passar por um momento de desarticulação, a tradição da Calourada não foi esquecida, ficando sob a responsabilidade de uma minoria de Centros e Diretórios Acadêmicos (C.A.’s e D.A.’s).
O trote deste ano foi programado com bastante esforço pelos universitários para realizar o famoso “circuito” pelo qual passam os feras. Cada C.A. e D.A. presentes ficou responsável por uma tarefa, e o curso de Comunicação Social não poderia ficar de fora. Os estudantes de comunicação ficaram com a tarefa de raspar cabeças e sobrancelhas dos aprovados, bem como carimbar os nomes “FERA UFAL” em suas testas ou em qualquer parte visível.
Palco musical, tendas temáticas, vendas de bebidas e de camisas, animaram a vitória da maioria dos jovens que sempre sonharam em entrar na universidade e que lutaram para a concretização de tal sonho. Maria Benita Rodrigues, 17 anos, e aprovada no curso de Comunicação Social – habilitação em Relações Públicas –, participou da Calourada 2010 e disse ter adorado a comemoração da aprovação, “é uma sensação muito boa e incomparável, tendo em vista que eu conheço muitas pessoas que estudaram bastante e não passaram; é como após muito tempo de sacrifícios ser recompensada”, falou animada.
Apesar de ter sido seu primeiro vestibular, Maria Benita transmite maturidade ao revelar suas expectativas em relação ao ensino superior. “Enquanto estudante eu espero que a universidade, além de uma oportunidade de conhecer muitas pessoas diferentes, possa me proporcionar um bom ensino na teoria e na prática para o curso que eu escolhi, e que nele eu possa ter um bom futuro profissional”, diz ela. Já a confiante Ana Priscyla de Oliveira, também com 17 anos e aprovada no mesmo curso, diz que já esperava pelo resultado, “me sinto privilegiada e espero gostar bastante, desejo que a Ufal não seja tão ruim quanto dizem, ou que pelos menos melhore”, afirmou.
A tradição da Calourada perdura, a duros passos, mas perdura. Na esperança de incentivar os recém-universitários a lutar com fibra por seus direitos, os militantes estudantis da Ufal seguem numa caminhada longa, exigindo não apenas um diploma de graduação, mas um ensinamento para a vida, para o social, onde os jovens se reconheçam. Não pela idade, e sim pela sede de mudança.
Abaixo algumas fotos do trote UFAL 2010
Apesar de o Diretório Central dos Estudantes (D.C.E.) da Ufal passar por um momento de desarticulação, a tradição da Calourada não foi esquecida, ficando sob a responsabilidade de uma minoria de Centros e Diretórios Acadêmicos (C.A.’s e D.A.’s).
O trote deste ano foi programado com bastante esforço pelos universitários para realizar o famoso “circuito” pelo qual passam os feras. Cada C.A. e D.A. presentes ficou responsável por uma tarefa, e o curso de Comunicação Social não poderia ficar de fora. Os estudantes de comunicação ficaram com a tarefa de raspar cabeças e sobrancelhas dos aprovados, bem como carimbar os nomes “FERA UFAL” em suas testas ou em qualquer parte visível.
Palco musical, tendas temáticas, vendas de bebidas e de camisas, animaram a vitória da maioria dos jovens que sempre sonharam em entrar na universidade e que lutaram para a concretização de tal sonho. Maria Benita Rodrigues, 17 anos, e aprovada no curso de Comunicação Social – habilitação em Relações Públicas –, participou da Calourada 2010 e disse ter adorado a comemoração da aprovação, “é uma sensação muito boa e incomparável, tendo em vista que eu conheço muitas pessoas que estudaram bastante e não passaram; é como após muito tempo de sacrifícios ser recompensada”, falou animada.
Apesar de ter sido seu primeiro vestibular, Maria Benita transmite maturidade ao revelar suas expectativas em relação ao ensino superior. “Enquanto estudante eu espero que a universidade, além de uma oportunidade de conhecer muitas pessoas diferentes, possa me proporcionar um bom ensino na teoria e na prática para o curso que eu escolhi, e que nele eu possa ter um bom futuro profissional”, diz ela. Já a confiante Ana Priscyla de Oliveira, também com 17 anos e aprovada no mesmo curso, diz que já esperava pelo resultado, “me sinto privilegiada e espero gostar bastante, desejo que a Ufal não seja tão ruim quanto dizem, ou que pelos menos melhore”, afirmou.
A tradição da Calourada perdura, a duros passos, mas perdura. Na esperança de incentivar os recém-universitários a lutar com fibra por seus direitos, os militantes estudantis da Ufal seguem numa caminhada longa, exigindo não apenas um diploma de graduação, mas um ensinamento para a vida, para o social, onde os jovens se reconheçam. Não pela idade, e sim pela sede de mudança.
Abaixo algumas fotos do trote UFAL 2010
Organização do trote de comunicação social
Feras comunicação social
Feras comunicação social
